20 de jun. de 2011

Leonel Mattos: “vejo a cidade como um imenso quadro”

Fotos: Cristina di Paula e Leticia Rastely
Impossível não perceber uma fachada exuberante como a do ateliê de Leonel Mattos, formada por autorretratos coloridos, ao passar pela Rua da Paciência. O artista plástico conheceu a pintura aos 15 anos e, segundo ele, “pirou”. Desde então, se dedicou a arte e as suas diversas formas, pois além das telas, ele produz esculturas em ferro, cimento, madeira, televisões antigas... 

Fervendo na blogosfera


Nossa produção virou notícia no Blog do Rio Vermelho, que é um dos mais consistentes e interessantes veículos sobre o bairro. Valeu pessoal!

19 de jun. de 2011

Moda alternativa: o discreto charme do Rio Vermelho

Sarastro Café Brechó. Foto: Gabriel Fagundes
Nem só de boemia vive o Rio Vermelho! O bairro também tem a sua moda alternativa. Ali, bem escondidinho e discreto, no alto da Rua Belmonte, está o “Sarastro Café Brechó”. Não há placa. Propaganda, menos ainda. O marketing é feito no “boca a boca”. E é assim desde a sua inauguração, em agosto de 2006, quando, após uma temporada de cinco anos em Londres, Carlito Brasil resolveu trazer um pouquinho da atmosfera fashion inglesa para Salvador.

15 de jun. de 2011

Aqui Jazz! As inesquecíveis casas de shows dedicadas ao gênero

O jazz está presente na programação do Rio Vermelho há pelo menos quatro décadas, devido à cena efervescente que surgiu na cidade a partir de finais da década de 1970 e se firmou no anos 1980. Dali em diante, o bairro foi responsável por abrigar bares que ficaram na memória de músicos e fãs do jazz, como o lendário Vagão e também o Bilhostre, Ad Libitum, Zouk Santana e muitos outros...

Confira na reportagem sobre história das casas de jazz no bairro
Apresentação: Carol Migoya. Reportagem: Sandro Badaró. 
Imagens: Rodrigo Lauton. Edição de Márcio Santana.

13 de jun. de 2011

França: de pedreiro a empresário

Um bar discreto, com mesas na calçada, dividido em dois ambientes. Um deles é climatizado, o outro é a área externa, preferida por músicos, artistas plásticos, atores, jornalistas, universitários e professores quase sempre estão por lá. Entre um gole de cerveja e uma garfada de petisco, todos que vão ao Boteco do França acabam conhecendo os donos do lugar, reconhecido por muitos como um requintado restaurante.

França é o sobrenome de um dos proprietários, seu Antônio, um ex-garçom que depois de 27 anos de profissão resolveu abrir o próprio negócio, contando com a ajuda do amigo e sócio José Raimundo. Por conta de suas piadas e do jeito próprio de atender aos clientes, França virou uma das figuras singulares do bairro. Confira no vídeo.


11 de jun. de 2011

Gastronomia: do popular ao exótico

Carne do sol na moranga.
Fotos: Divulgação
Ponto das três mais famosas baianas de acarajé de Salvador, o Rio Vermelho não fica restrito apenas ao sabor do dendê. O bairro mais boêmio da cidade reúne restaurantes variados e tem sido referência para quem quer comer bem na capital soteropolitana.

Um bom exemplo dessa diversidade é o Dona Mariquita. Criado há quatro anos e localizado na Rua do Meio, o restaurante oferece comidas populares servidas nas feiras livres e mercados.